05 Desenvolver Novos Conhecimentos e Tecnologias
05.06 Gerir Propriedade Intelectual
O macroprocesso de gerir propriedade intelectual diz respeito aos processos coordenados pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Epagri de disponibilizar tecnologias, gerir instrumentos jurídicos e gerir termos aditivos relacionados às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
05.06 Gerir Propriedade Intelectual
Antes de iniciar os processos, recomendamos a leitura atenciosa da Deliberação da Diretoria Executiva referente as normas e parâmetros operacionais dos processos abaixo padronizados.
05.06.01 Disponibilizar tecnologias através de oferta tecnológica ou licenciamento
O que são instrumentos jurídicos relacionados às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação ? - clique aqui para expandir o menu
São documentos que formalizam acordos de vontades entre as partes. Entre eles destacamos as parcerias, acordos de cooperação técnica, prestação de serviços técnico científicos, entre outros, ...
05.06.02 Gerir instrumentos jurídicos relacionados às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
05.06.03 Gerir termos aditivos relacionados às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
O que são termos aditivos relacionados às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação ? - clique aqui para expandir o menu
São complementos de contratos com parcerias, acordos de cooperação técnica, prestação de serviços técnico-científicos, entre outros, ...
Documentos do processo - clique aqui para expandir o menu
Minutas de Instrumentos Jurídicos e documentos
Minuta de protocolo de intenções ou memorando de entendimento
Minuta de contrato de prestação de serviços - Monitoramento
Minuta de contrato para avaliação de tecnologias em propriedade de terceiro
Outros documentos:
Justificativa (justificativas da escolha do parceiro; justificativa da vigência do instrumento jurídico quando esta for superior a cinco anos; justificativa de inviabilidade de procedimento competitivo ; justificativa para a divisão de royalties;)
Termo de Transferência de Material - TTM - Patrimônio Genético
Documentos para termos aditivos aos contratos
Normas legais e técnicas - clique aqui para expandir o menu
Os instrumentos jurídicos da Epagri, sejam eles contratos ou parcerias devem atender ao contexto do ordenamento jurídico brasileiro vigente e normas internas da Epagri, em especial:
Lei Federal nº 13.123/2015 (Lei da Biodiversidade) e seu regulamento, o Decreto Federal nº 8.772/2016 e as resoluções do CGen;
Lei Federal nº 10.973/2004, alterada pela Lei Federal nº 13.243/2016 (Marco Legal de CT&I) e o seu regulamento, o Decreto Federal nº 9.283/2018 (aplicado de forma subsidiária até que seja atualizada a legislação estadual de PD&I);
Lei Estadual nº 14.328/2008 (Lei Estadual da Inovação), e o seu regulamento, o Decreto Estadual nº 2.372/2009 e suas alterações;
Lei Federal nº 13.303/2016 (Lei das Estatais) e o Regulamento Interno de Licitações e Contratos da Epagri (RILC-EPAGRI), incluindo o seu glossário;
Deliberação DEX 2/2018, que trata das normas de ingresso e atuação de bolsistas;
Deliberação DEX 7/2019, que proíbe a celebração de instrumentos jurídicos com instituições de ensino nos casos em que o empregado da Epagri figure, concomitantemente, como proponente dos referidos instrumentos pela Epagri e nas instituições, quando nestas exerça atividade remunerada;
Deliberação DEX 7/2020, que trata de cobranças extrajudiciais;
Política de Inovação da Epagri;
Política de Boas Práticas de Controle Interno, Gestão de Riscos e Compliance da Epagri;
Regimento Interno do NIT.
A legislação e normativas técnicas específicas também devem ser observadas, conforme o caso e objeto do instrumento jurídico, como, por exemplo:
Lei Federal nº 13.123/2015 (Lei da Biodiversidade) e seu regulamento, o Decreto Federal nº 8.772/2016 e as resoluções do CGen;
Lei Federal nº 10.711/2003 (Lei de Sementes e Mudas) e seu regulamento, o Decreto Federal nº 10.586/2020;
Lei Estadual nº 14.611/2009 (Lei Estadual de Sementes e Mudas) e seu regulamento, o Decreto Estadual nº 3.378/2010;
Lei Federal nº 7.678/1988 (Lei do Vinho) e seu regulamento, o Decreto Federal nº 8.198/2014;
Lei Federal nº 11.794/2008 (Lei Arouca - pesquisas com animais) e o seu regulamento, o Decreto Federal nº 6.899/2009, bem como o Código Estadual de Proteção aos Animais (Lei Estadual nº 12.854/2003);
Lei Federal nº 11.105/2005 (Lei da Biossegurança) e o seu regulamento, o Decreto Federal nº 5.591/2005;
Lei Federal nº 11.196/2005 (Lei do Bem) e o seu regulamento, Decreto Federal nº 5.798, de 2006;
Lei Federal nº 8.010/1990 (Isenção de tributos II, IPI e AFRMM para pesquisa); Lei Federal nº 8.032/1990 (Isenção dos impostos II e IPI para pesquisa) e Resolução Normativa CNPq nº 41/2018 (Regulamento de Importação para CT&I);
Decreto-Lei nº 857/1969 (moeda corrente para pagamento) e Lei Federal nº 4.131/1962 (capitais estrangeiros);
normas específicas das agências de fomento (exemplo: RN-034/2014 – CNPq, Decreto Estadual nº 2.060/2009 - Termo de outorga da Fapesc etc.);
Sobre a propriedade intelectual, além da Política específica da Epagri, deverão ser observadas as seguintes normas:
Lei Federal nº 9.456/1997 (Lei de Proteção de Cultivares) e seu regulamento, o Decreto Federal nº 2.366/1997; (vide obra “Proteção de Cultivares no Brasil” do MAPA);
Lei Federal n.º 9.610/1998 (Lei de Direitos Autorais) e art. 17 da Lei nº 5.988/73 (faculdade de registro de direitos autorais);
Lei Federal nº 9.609/1998 (Lei do Software) e Decreto Federal nº 2.556/1998 (faculdade de registro de software no INPI);
Lei Federal nº 9.279/1996 (Lei de Propriedade Industrial) (invenções, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais, concorrência desleal, indicações geográficas);
Lei Federal nº 10.603/2002 (informação não divulgada submetida para aprovação da comercialização de produtos farmacêuticos de uso veterinário, fertilizantes, agrotóxicos seus componentes e afins);
Resoluções INPI nº 199/2017 (averbação ou registro de contratos de licença); 156/2015 (serviços de assistência técnica dispensados de averbação), 147/2015 (peticionamento eletrônico no e-contratos); 113/2013 (retribuição anual de patentes); 135/2014 (averbação ou registro de contratos); Instruções Normativas INPI nº 30/2013, 39/2019 (prazo de análise de contratos); 70/2017 (averbação de contratos) e suas alterações, entre outras normas do INPI: https://www.gov.br/inpi/pt-br/backup/centrais-de-conteudo/legislacao;
Orientação AUD n° 2/2009.